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Quem foi Daniel
Quem foi Daniel
Quem foi Daniel Um homem tremendamente usado por Deus Daniel foi um homem tremendamente usado por Deus. Homem de oração e intercessão. Preparado, decidido e fiel a Deus, bem visto pelas autoridades e alvo de inveja. Daniel se colocou na brecha, mostrando o poder de Deus na sua pessoa, revelado por visões de coisas profundas e ocultas. Daniel agradecia e louvava a Deus por isso tudo, dando a ele toda a glória devida, deixando claro que não era pela sua própria sabedoria. Daniel revelou ao rei o significado de seu sonho sobre a grande estátua. Um reino dividido, de alianças políticas por meio de casamentos e que não se firmaria. É uma revelação sobre o reino de Deus, da pedra que se soltou e esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. Com isso, o rei declarou: “Não há dúvida, de que o seu Deus é o Deus dos deuses. Senhor dos reis e aquele que revela os mistérios, porque você conseguiu revelar esse mistério.” (Dn 2.47) Daniel recebeu todas as honras do rei. Foi invejado e os seus amigos perseguidos, mas eles não negaram a Deus adorando a imagem de ouro. Seus amigos foram jogados na fornalha, mas não se queimaram, pois o filho de Deus estava com eles. E mais uma vez o Senhor foi louvado. O rei Nabucodonosor disse: “Louvado seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou seu anjo e livrou seus servos. Nenhum outro Deus é capaz de livrar alguém desta maneira.” Apesar disso, o rei não se rendeu a Deus. Sendo assim, derrubado como uma majestosa árvore e vivendo como animal sem razão, até que se recuperasse, para renunciar seus pecados, maldade e injustiças e glorificasse a Deus. Este foi o segundo sonho que teve revelação de Daniel (Dn 4). O rei Belsazar foi morto porque não glorificou a Deus, embora já o conhecesse, foi arrogante e endurecido por causa do orgulho. Daniel foi usado para decifrar o enigma escrito na parede por uma mão, que apareceu a todos. Mais uma vez, por inveja, Daniel foi posto à prova; jogado na cova dos leões. O rei esperava que Deus o livrasse e isso aconteceu. O decreto dessa vez era para que todos reverenciassem o Deus de Daniel. Exemplo de oração A Daniel foi dada coisa maior: a revelação dos tempos do fim. Como em apocalipse para bem além de seu tempo. A oração de Daniel sobre o entendimento de Jeremias quanto à desolação de Jerusalém é tremenda. É um exemplo para nós, para que dessa maneira procedamos; porque somos intercessores das nações e da Igreja. A Igreja precisa ser abalada. Nossas vidas precisam ser abaladas. Com orações, súplica, jejum e humilhação. Confessarmos ao Deus grande e temível que mantém sua aliança conosco. Pedir perdão pelos nossos pecados, por não obedecer a seus mandamentos, não darmos ouvidos aos profetas que falam a nós e a Igreja. Dizermos a ele que é justo e que estamos envergonhados pela nossa rebeldia. Todos nós transgredimos, recusamos a ouvi-lo. Busquemos o favor do Senhor nos afastando de nossas maldades e obedecendo a sua verdade. Nós não temos lhe dado atenção. “Afasta, Senhor, de ‘Jerusalém’ a tua ira e indignação. Somos objeto de zombaria para todos. Ouve-nos. Oh, Deus! Vê a desolação do teu povo que leva o teu nome. Não por sermos justos, mas por causa da tua misericórdia. Ouve, Senhor! Perdoa. Vê e age! Por amor de ti, meu Deus, não te demores.”
Quem foi Daniel Um homem tremendamente usado por Deus Daniel foi um homem tremendamente usado por Deus. Homem de oração e intercessão. Preparado, decidido e fiel a Deus, bem visto pelas autoridades e alvo de inveja. Daniel se colocou na brecha, mostrando o poder de Deus na sua pessoa, revelado por visões de coisas profundas e ocultas. Daniel agradecia e louvava a Deus por isso tudo, dando a ele toda a glória devida, deixando claro que não era pela sua própria sabedoria. Daniel revelou ao rei o significado de seu sonho sobre a grande estátua. Um reino dividido, de alianças políticas por meio de casamentos e que não se firmaria. É uma revelação sobre o reino de Deus, da pedra que se soltou e esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. Com isso, o rei declarou: “Não há dúvida, de que o seu Deus é o Deus dos deuses. Senhor dos reis e aquele que revela os mistérios, porque você conseguiu revelar esse mistério.” (Dn 2.47) Daniel recebeu todas as honras do rei. Foi invejado e os seus amigos perseguidos, mas eles não negaram a Deus adorando a imagem de ouro. Seus amigos foram jogados na fornalha, mas não se queimaram, pois o filho de Deus estava com eles. E mais uma vez o Senhor foi louvado. O rei Nabucodonosor disse: “Louvado seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou seu anjo e livrou seus servos. Nenhum outro Deus é capaz de livrar alguém desta maneira.” Apesar disso, o rei não se rendeu a Deus. Sendo assim, derrubado como uma majestosa árvore e vivendo como animal sem razão, até que se recuperasse, para renunciar seus pecados, maldade e injustiças e glorificasse a Deus. Este foi o segundo sonho que teve revelação de Daniel (Dn 4). O rei Belsazar foi morto porque não glorificou a Deus, embora já o conhecesse, foi arrogante e endurecido por causa do orgulho. Daniel foi usado para decifrar o enigma escrito na parede por uma mão, que apareceu a todos. Mais uma vez, por inveja, Daniel foi posto à prova; jogado na cova dos leões. O rei esperava que Deus o livrasse e isso aconteceu. O decreto dessa vez era para que todos reverenciassem o Deus de Daniel. Exemplo de oração A Daniel foi dada coisa maior: a revelação dos tempos do fim. Como em apocalipse para bem além de seu tempo. A oração de Daniel sobre o entendimento de Jeremias quanto à desolação de Jerusalém é tremenda. É um exemplo para nós, para que dessa maneira procedamos; porque somos intercessores das nações e da Igreja. A Igreja precisa ser abalada. Nossas vidas precisam ser abaladas. Com orações, súplica, jejum e humilhação. Confessarmos ao Deus grande e temível que mantém sua aliança conosco. Pedir perdão pelos nossos pecados, por não obedecer a seus mandamentos, não darmos ouvidos aos profetas que falam a nós e a Igreja. Dizermos a ele que é justo e que estamos envergonhados pela nossa rebeldia. Todos nós transgredimos, recusamos a ouvi-lo. Busquemos o favor do Senhor nos afastando de nossas maldades e obedecendo a sua verdade. Nós não temos lhe dado atenção. “Afasta, Senhor, de ‘Jerusalém’ a tua ira e indignação. Somos objeto de zombaria para todos. Ouve-nos. Oh, Deus! Vê a desolação do teu povo que leva o teu nome. Não por sermos justos, mas por causa da tua misericórdia. Ouve, Senhor! Perdoa. Vê e age! Por amor de ti, meu Deus, não te demores.”